A roseira (Rosa spp.) é uma das plantas mais conhecidas e populares em todo o mundo, que chama a atenção por sua beleza e coloração exuberantes. Também chamada carinhosamente de “rainha das flores”, essa planta já é cultivada no mundo desde 2600 anos antes de Cristo pelos povos asiáticos, principalmente os chineses. Já em tempos mais modernos, os persas foram os grandes responsáveis por levar as roseiras para a Europa, onde passaram a ter destaque em diversos setores, principalmente na culinária e na decoração.
Descrição das espécies
Até mesmo as pessoas mais leigas em termos botânicos sabem reconhecer facilmente a beleza de uma roseira. Isso porque, as angiospermas representantes da família Rosaceae são caracterizadas pela presença de flores extremamente peculiares, cuja coloração é bastante variável, podendo variar do branco até o vinho. Além disso, elas são conhecidas pela presença de acúleos em seu caule, os quais são protuberâncias pontiagudas que podem causar alguns arranhões. Vale lembrar, contudo, que embora sejam chamados de espinhos, não são espinhos verdadeiros, pois possuem origem apenas na porção superficial da planta.
Uma outra curiosidade acerca dessas plantas consiste no fato de que, embora não muito conhecidos, as roseiras, como todas as angiospermas, apresentam frutos. Isso mesmo! Também chamado de fruto da roseira, ele é rico em nutrientes para a saúde, como vitamina C; e é extremamente utilizado na culinária para a fabricação de doces, geleias, dentre outras receitas.
Tipos de roseira e como cultivá-los
As roseiras dividem-se em diversas espécies, e consequentemente, em diversas formas na natureza. Desse modo, existem alguns principais tipos que podem ser comumente visualizados na natureza, ou em jardins.
- Roseiras arbustivas – como o próprio nome sugere, essa variedade é comumente encontrada na forma de arbustos, que podem chegar a cerca de 2 metros de altura. Dentro desse grande grupo, estão as espécies mais antigas e inglesas; que também podem se encontradas individualmente em jardins.
- Roseira selvagem ou brava – essa forma já é encontrada livremente na natureza, não sendo muito cultivada. Desse modo, ao contrário das outras roseiras, não precisam de muitos cuidados, sendo bem adaptada a climas mais rigorosos e a solos não tão férteis. Contudo, quando cultivada, pode ser encontrada tanto como arbusto, quanto como trepadeira; e se caracteriza pela presença de 5 pétalas.
- Roseiras trepadeiras – tal como seu próprio nome diz, são espécies que são encontradas sobre cercas ou outras estruturas onde possam se desenvolver. São divididas em dois grupos, que se distinguem pela floração em cachos durante o verão; ou em pequenas flores que desabrocham apenas uma vez ao ano.
- Roseira de canteiro e rugosas – as primeiras são mais caracterizadas pela presença de flores grandes, ou em grande número, ou ainda em miniatura; ao passo que as roseiras rugosas são extremamente resistentes, e com crescimento e floração bastante variados.
Como cuidados básicos no cultivo dessas plantas, é interessante que seu plantio seja feito principalmente no outono, quando há temperaturas um pouco mais amenas. Além disso, há a necessidade de luz solar para seu desenvolvimento, e vento fresco para auxiliar em seu crescimento.
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Quero meu Ebook!Vale ressaltar também que as espécies de roseiras não são muito adeptas a grandes quantidades de água em excesso, sendo necessário aguá-las frequentemente, mas em menor volume de água. Outro ponto importante a ser levado em consideração é a necessidade de realizar a poda pelo menos uma vez por ano, de modo a eliminar galhos mais velhos, e permitir a floração de novas rosas belíssimas para enfeitar o ambiente.
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