Uma planta ainda não tão conhecida no Brasil, mas que chama a atenção por sua beleza é a coroa imperial (Scadoxus multiflorus). Também conhecida como diadema-real ou estrela-de-natal, essa bela espécie é de origem africana, e muito cultivada em jardins de áreas tropicais por se adaptar bem ao sol pleno; e por possuir inflorescências bem exuberantes que chamam a atenção dos olhares mais curiosos.

Características gerais da espécie
A estrela-de-natal é uma representante do grande grupo das monocotiledôneas, onde se encontram algumas espécies bem conhecidas, tais como o milho, as orquídeas e o bambu. Mas, em termos mais específicos, ela também está incluída na família Amaryllidaceae, que é uma família botânica caracterizada por plantas bulbosas ou rizomatosas, que podem ser tanto comestíveis, quanto o alho e a cebola, quanto ornamentais.
Com uma altura que não passa dos 60 centímetros, a coroa imperial se caracteriza pela presença de folhas largas e bem compridas, em um tom de verde bem evidente e brilhante. Suas folhas saem direto do bulbo, que é seu caule subterrâneo, popularmente conhecido como batata, que também é utilizado para sua propagação. Contudo, o que realmente chama a atenção nessa espécie são suas inflorescências em tons de vermelho coral que apresentam um formato característico, que conferem à planta seu nome “estrela-de-natal”.

Como cultivar a Coroa-Imperial?
Para cultivar a estrela-de-natal, o ideal é que se utilize o bulbo para propagação, devendo este ser transplantado para o local permanente, visto que essa planta não é muito resistente a transplantes. Mas, é importante lembrar que o solo deve estar bem aerado e com bastante matéria orgânica, e com uma luminosidade controlada. Além disso, deve-se regar a coroa-imperial sempre que necessário para garantir seu bom desenvolvimento e floração adequada, evitando, todavia, o encharcamento do solo.
E por falar em floração, essa espécie se caracteriza por florir apenas uma vez ao ano, evento que ocorre normalmente em dezembro, perto do natal. A partir daí, quando as flores murcham, a planta produz as sementes no interior de seus frutos e entra em dormência até o próximo ano, quando irá novamente se desenvolver e originar novas inflorescências. Vale ressaltar ainda que a coroa-imperial é uma planta tóxica, devendo ser mantida a um certo distanciamento de animais domésticos e crianças.
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