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Bacalhau tem cabeça? Conheça a verdade por trás desse mistério

por Evandro Marques
26 de março de 2024
em Curiosidades
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Bacalhau (imagem: Canva)

Bacalhau (imagem: Canva)

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Muitas pessoas se perguntam se o bacalhau tem cabeça, um tema cercado de curiosidade e mistério. Embora pareça uma pergunta simples, a resposta envolve aspectos culturais, comerciais e até biológicos.

A busca pela cabeça de bacalhau se torna um assunto intrigante devido à raridade de sua aparição no mercado. Mas, será que ela realmente não existe, ou há outros motivos por trás desse enigma?

  • Como escolher o melhor bacalhau?
Bacalhau (imagem: Canva)
Bacalhau (imagem: Canva)

Bacalhau tem cabeça? Mito ou Realidade?

O Mistério da Cabeça de Bacalhau

A explicação para a rara visibilidade da cabeça de bacalhau no Brasil tem raízes no processo de preparo deste peixe para comercialização. O Gadus morhua, nome científico do verdadeiro bacalhau, após ser capturado, passa por um meticuloso processo de limpeza, no qual suas vísceras são removidas. Em seguida, inicia-se o processo de salga e cura, essencial para a preservação e desenvolvimento do sabor característico do bacalhau.

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Durante este processo, a cabeça do peixe é removida, não por inexistir, mas por não possuir valor comercial significativo. Além disso, a retirada da cabeça facilita a uniformidade da salga e cura do restante do corpo, garantindo a qualidade do produto final. Por isso, a cabeça de bacalhau raramente é vista pelos consumidores, criando a ilusão de sua inexistência.

Os Verdadeiros Bacalhaus e Sua Origem

Embora o bacalhau seja amplamente apreciado em diversas culinárias ao redor do mundo, não é um peixe que faz parte da fauna brasileira. O legítimo bacalhau vem de águas frias e limpas do Atlântico Norte, especialmente de países como Noruega, Islândia, Portugal, entre outros. Existem apenas dois tipos de peixes que podem ser tecnicamente chamados de bacalhau: o Gadus morhua (Legítimo Bacalhau do Porto) e o Gadus macrocephalus (Bacalhau do Pacífico).

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Esses peixes são processados através da salga e secagem, técnicas que não só conservam o alimento como também intensificam seu sabor. No Brasil, o bacalhau chega já salgado e seco, pronto para ser reidratado e preparado de acordo com as receitas tradicionais. Este processo, somado à remoção da cabeça e das vísceras, é o que confere ao bacalhau suas características únicas, mas também o que alimenta o mito da inexistência da sua cabeça.

Em conclusão, a cabeça de bacalhau existe, mas sua ausência no mercado deve-se a razões práticas relacionadas ao seu processamento e ao valor comercial. Para os curiosos, restam as fotografias e as coleções científicas para atestar a realidade desse tão falado, porém raramente visto, componente do bacalhau.

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Perguntas Frequentes

Porque o bacalhau não tem cabeça?

A ausência da cabeça no bacalhau comercializado se deve ao processo de preparação do peixe para venda. Após a captura, o bacalhau é limpo, suas vísceras são retiradas, e então ele é submetido a um processo de salga e secagem. A cabeça é removida neste estágio inicial por não possuir valor comercial significativo e por facilitar a uniformidade da salga e cura do restante do corpo, otimizando a preservação e acentuando as características desejadas no sabor e textura do peixe.

Portanto, a remoção da cabeça é uma prática padrão na preparação do bacalhau para consumo, visando não só a qualidade do produto final mas também a sua conservação durante o transporte e armazenamento, uma vez que a cabeça poderia interferir na eficácia desses processos.

Porque bacalhau não é peixe?

Essa é uma questão de semântica. Bacalhau é, de fato, um peixe, mais especificamente, refere-se a algumas espécies do gênero Gadus, com o Gadus morhua (bacalhau do Atlântico) sendo o mais conhecido e apreciado. No entanto, quando as pessoas se referem ao bacalhau não como peixe, estão geralmente falando sobre o produto final, o peixe salgado e seco, um alimento tradicional em muitas culturas. Essa distinção é mais um aspecto cultural do que biológico.

Assim, enquanto o termo “bacalhau” descreve um tipo específico de peixe, no contexto culinário, ele geralmente se refere ao peixe que foi processado através de salga e secagem. Essa confusão linguística não diminui o fato de que o bacalhau é, na sua essência, um peixe antes de passar pelo processo que lhe confere suas características únicas.

O que se faz com a cabeça do bacalhau?

A cabeça do bacalhau, embora removida durante o processo de preparação para a salga e a cura, não é necessariamente descartada. Em algumas culturas, partes da cabeça são utilizadas na culinária ou em produtos alimentícios especializados. No entanto, seu uso é menos comum e amplamente comercializado do que o corpo do peixe. A cabeça pode ser utilizada em sopas, caldos e outros pratos tradicionais, onde seu sabor intensifica o perfil gustativo das receitas.

Apesar de sua aparente ausência no mercado, a cabeça de bacalhau possui valor nutricional e pode ser uma adição rica em sabor a muitos pratos. Sua menor popularidade deve-se principalmente às preferências culinárias e à logística de transporte e armazenamento do bacalhau salgado e seco, mais do que à sua qualidade ou potencial culinário.

Qual é o bacalhau falso?

O termo “bacalhau falso” refere-se a peixes que são comercializados sob a denominação de bacalhau, mas não pertencem às espécies tradicionalmente reconhecidas como tal, especificamente Gadus morhua (bacalhau do Atlântico) e Gadus macrocephalus (bacalhau do Pacífico). Entre os peixes frequentemente vendidos como bacalhau falso, encontram-se o Saithe (Pollachius virens), o Ling (Molva molva) e o Zarbo (Brosme brosme).

Esses peixes são processados de maneira similar ao bacalhau verdadeiro, através de salga e secagem, e embora possam oferecer uma experiência culinária satisfatória, diferem em textura, sabor e, muitas vezes, em valor nutricional. O conhecimento sobre as espécies de bacalhau permite ao consumidor fazer escolhas mais informadas e apreciar as qualidades únicas de cada tipo de peixe.

Como é o bacalhau verdadeiro?

O bacalhau verdadeiro, principalmente referindo-se ao Gadus morhua, é um peixe de água fria que vive nos mares do Atlântico Norte. Este peixe distingue-se por sua carne branca e saborosa, que, quando salgada e seca, adquire uma textura única e um sabor rico e complexo. O bacalhau verdadeiro é apreciado mundialmente por sua versatilidade culinária e propriedades nutritivas, sendo capaz de ser preparado de inúmeras maneiras.

Visualmente, o Gadus morhua possui um corpo alongado e robusto, adequado para sua vida em águas profundas e frias. A qualidade de sua carne, junto ao método tradicional de preparação, faz do bacalhau verdadeiro um ingrediente de destaque em muitas cozinhas, especialmente nas tradições culinárias portuguesa, espanhola e norueguesa.

Porque o bacalhau é um peixe tão caro?

O alto custo do bacalhau pode ser atribuído a vários fatores, incluindo sua origem, o processo de captura, preparação , e transporte, além da demanda global significativa. Primeiramente, o bacalhau verdadeiro é capturado em águas frias do Atlântico Norte, uma região que exige logística complexa e métodos de pesca especializados para garantir a sustentabilidade e a qualidade do peixe. Além disso, o processo de salga e secagem, essencial para a preservação e melhoria do sabor do bacalhau, é um método artesanal que demanda tempo e expertise.

Outro fator relevante é a regulamentação rigorosa da pesca do bacalhau, estabelecida para prevenir a sobrepesca e garantir a disponibilidade futura deste recurso. Estas regulamentações, embora necessárias para a conservação das espécies de bacalhau, limitam a quantidade de peixe disponível no mercado, contribuindo para o preço elevado.

Finalmente, a demanda global por bacalhau, especialmente em países com tradições culinárias que valorizam este peixe, como Portugal, Espanha e Brasil, sustenta os preços elevados. A apreciação do bacalhau como um ingrediente de alta qualidade e sua posição de destaque em pratos tradicionais e festivos também influenciam seu valor no mercado.

Em resumo, o custo do bacalhau reflete uma combinação de fatores logísticos, ambientais e culturais, garantindo que o produto que chega à mesa dos consumidores seja não apenas delicioso, mas também capturado e preparado de maneira responsável e sustentável.

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